Um país de incendiários: retrato dos que fazem arder PortugalPortugal é o país que mais arde na União Europeia, e a principal causa é o incendiarismo. Uma realidade para a qual os responsáveis por criar políticas públicas não querem olhar. Contamos aqui a história de um Estado que abandonou grande parte do seu território e da sua populaçãoSofia da Palma RodriguesManuel Bívar
Grande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”O bailarino mais famoso do mundo nasceu em Espanha em 1969 e já viveu em vários países, com orgulho na cultura cigana. Ao longo de quase quatro décadas tem criado espetáculos vistos por milhões de pessoas. No outono regressará a Portugal, para dançar em Guimarães e em LisboaJoão PachecoAna Baião
+EA agonia de um regime: Francisco Franco, Pedro Sánchez e PortugalHá 50 anos, em Espanha, o regime criado na sequência da Guerra Civil sentia-se dependente do batimento cardíaco do ditador. O atual primeiro-ministro espanhol fez da memória do caudilho o seu ás preferidoAdemar Vala Marques
+ECarvalho, Ribeiro & Ferreira, uma casa portuguesa com certeza: 100 anos de história num copo de aguardenteEsta é a história de uma das empresas portuguesas de vinhos que mais se destacou durante praticamente todo o século XX. Foi gigante em Portugal e nas colónias portuguesas, francesas e inglesas. Vendeu de quase tudo e brilhou bem alto no capítulo dos vinhos e aguardentes. O nome C.R.&F. ainda hoje é conhecido de todosJoão Paulo Martins
OpiniãoA brincadeira“Nenhum grande movimento que pretende transformar o mundo pode tolerar o sarcasmo e a troça, porque é uma ferrugem que corrói tudo”, escreve KunderaPedro Mexia
FisgaOs reformados portugueses são dos que mais trabalham na EuropaPortugal é um dos países da União Europeia onde mais pessoas acumulam pensão de velhice com salário. Legislação incentiva o envelhecimento ativo e o adiamento da idade da reformaElisabete MirandaSofia Miguel RosaCristiano Salgado
CulturasRoteiro pelos novos museus de Lisboa: o que importa ver no MAC/CCB, MACAM e Pavilhão Julião SarmentoHistória, testemunho e memória: MAC/CCB, MACAM e Pavilhão Julião Sarmento, as novidades à beira-Tejo e a arte que nelas podemos verJosé Luís Porfírio
CulturasCortázar, García Márquez, Fuentes, Vargas Llosa: a correspondência completa do bando do ‘boom’“As Cartas do Boom” é a reunião de toda a correspondência entre quatro grandes escritores, fundadores essenciais do chamado “novo romance latino-americano”, acima dos particularismos nacionaisPedro Mexia
VíciosGeleiras portáteis para o verão: modelos, preços e tendências que refrescamA geleira, uma peça fundamental do verão, pode passar de objeto utilitário a item de colecionador, com modelos que vão das versões mais simples às geleiras portáteis modernas ou de inspiração vintageInês Loureiro Pinto
VinhosFilha da Esgana Cão e da Malvasia Fina, não é fácil a vida da Cercial: uma casta desafiante no mundo dos vinhosParece complicado? Mas é evidente. Viagem que vai da Madeira ao DouroJoão Paulo Martins
Clara Ferreira AlvesE ainda dizem que não há casasSomos o terreno preferido das celebridades. As que nunca vemos nas ruas de Lisboa
Elisabete MirandaSofia Miguel RosaCristiano SalgadoOs reformados portugueses são dos que mais trabalham na EuropaPortugal é um dos países da União Europeia onde mais pessoas acumulam pensão de velhice com salário. Legislação incentiva o envelhecimento ativo e o adiamento da idade da reforma
Christiana MartinsQuem está do outro lado da rede? Jannik Sinner, o primeiro italiano a vencer WimbledonItalianíssimo apesar de ruivo como uma raposa, entra para a história como o primeiro natural da “bota” a conquistar Wimbledon. Bateu Alcaraz depois de três horas de acirrada contenda. Mas há dias em que o destino está traçado e temos apenas de comemorar. No jogo de domingo, alguém abriu uma garrafa de champanhe quando Sinner se preparava para servir e a rolha caiu no court, junto ao italiano
João PachecoComo uma semente voadora: o mundo de gigantes do escultor chinês Ming Fay para descobrir em BostonNo caminho das estrelas
Sofia da Palma RodriguesManuel BívarUm país de incendiários: retrato dos que fazem arder PortugalPortugal é o país que mais arde na União Europeia, e a principal causa é o incendiarismo. Uma realidade para a qual os responsáveis por criar políticas públicas não querem olhar. Contamos aqui a história de um Estado que abandonou grande parte do seu território e da sua população
Ademar Vala MarquesA agonia de um regime: Francisco Franco, Pedro Sánchez e PortugalHá 50 anos, em Espanha, o regime criado na sequência da Guerra Civil sentia-se dependente do batimento cardíaco do ditador. O atual primeiro-ministro espanhol fez da memória do caudilho o seu ás preferido
João Paulo MartinsCarvalho, Ribeiro & Ferreira, uma casa portuguesa com certeza: 100 anos de história num copo de aguardenteEsta é a história de uma das empresas portuguesas de vinhos que mais se destacou durante praticamente todo o século XX. Foi gigante em Portugal e nas colónias portuguesas, francesas e inglesas. Vendeu de quase tudo e brilhou bem alto no capítulo dos vinhos e aguardentes. O nome C.R.&F. ainda hoje é conhecido de todos
João PachecoAna BaiãoGrande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”O bailarino mais famoso do mundo nasceu em Espanha em 1969 e já viveu em vários países, com orgulho na cultura cigana. Ao longo de quase quatro décadas tem criado espetáculos vistos por milhões de pessoas. No outono regressará a Portugal, para dançar em Guimarães e em Lisboa
José Luís PorfírioRoteiro pelos novos museus de Lisboa: o que importa ver no MAC/CCB, MACAM e Pavilhão Julião SarmentoHistória, testemunho e memória: MAC/CCB, MACAM e Pavilhão Julião Sarmento, as novidades à beira-Tejo e a arte que nelas podemos ver
Pedro MexiaCortázar, García Márquez, Fuentes, Vargas Llosa: a correspondência completa do bando do ‘boom’“As Cartas do Boom” é a reunião de toda a correspondência entre quatro grandes escritores, fundadores essenciais do chamado “novo romance latino-americano”, acima dos particularismos nacionais
Luís M. FariaSe muitos jovens sentem hoje confusão acerca do que é o papel próprio de um homem, não podemos culpá-los: mas podemos ler livrosEm “A Reinvenção da Masculinidade: Homens e Feminismo”, Josep M. Armengol dá pistas para entender como o estudo das masculinidades é tão necessário para a igualdade de género quanto a teorização feminista
Pedro MexiaLivros: Regresso ao memorável enigma de António Franco Alexandre“Os Objectos Principais”, de António Franco Alexandre, escrito em 1979, surge agora numa reedição com posfácio da académica Joana Matos Frias. Poemas tão herméticos quanto dialogantes, em que o leitor é, também, um interlocutor
Paulo Nóbrega SerraLivros: Memórias de Saigão numa história não oficial do VietnameEm “Os Filhos do Pó”, a vietnamita Nguyên Phan Quê Mai conta a história ‘não oficial’ do seu país, recolhendo testemunhos de amerasiáticos que trazem na pele e nas feições o mapa dividido do Vietname
Carlos LeoneLivros: “Dez Razões (Possíveis) para a Tristeza do Pensamento” é um breviário do ‘steinerismo’“Dez Razões (Possíveis) para a Tristeza do Pensamento” é uma pequena compilação de textos de George Steiner, originalmente publicada em 2005, que contém muito do melhor do ensaísta e em conjunto é demonstrativa da sua autorrepetição
Rui Pedro TendinhaO que nos ensina “Verdades Difíceis”, o novo filme do imprescindível Mike Leigh: a antipatia humana é tão verdadeira como a simpatia“Verdades Difíceis” é um filme teimoso, fora das correntes, que não quer agradar ao espectador de forma fácil — e é isso que o torna saborosamente maldito
Vasco Baptista MarquesCinema: “Corações Partidos” é Gilles Lellouche em bicos de pésA terceira longa metragem do realizador francês Gilles Lellouche pode ser descrita como um exercício de sedução transatlântica, isto é: a tentativa de chamar a atenção de Hollywood
Markus AlmeidaDaqui a poucos meses, vamos encontrar “Pecadores” em todas as listas dos melhores filmes do ano: boas notícias, já pode vê-lo no ‘streaming’Uma história de gangsters num filme de época que desemboca num festival de terror sobrenatural — há vampiros brancos no Mississípi segregado de 1930 que querem aprender os blues. “Pecadores” chega ao streaming para colher os louros que merece
Rui Miguel AbreuAngélique Kidjo, a “diva suprema de África”, dá este sábado um concerto grátis em Espinho: “Somos todos imigrantes, de alguma maneira”Apresenta a sua “African Symphony” sábado, no Festival Internacional de Música de Espinho: uma homenagem à música africana, com vénias a Cesária Évora e Miriam Makeba
Paulo André Cecílio25 anos do Festival de Músicas do Mundo de Sines: começa sexta-feira uma longa viagem do Brasil à Jordânia com escala em Londres (e não só)Arranca este sábado a edição de 2025 do Festival de Músicas do Mundo, que se volta a dividir entre Sines e Porto Covo para sessões musicais de artistas oriundos dos quatro cantos do planeta. Canções tradicionais búlgaras, pop africana e caldeirões rock do Brasil: a multiculturalidade é uma bênção
Ana RochaMúsica: Aí está o FIMM, um banquete musical em Marvão30 espetáculos em mais uma edição do FIMM — Festival Internacional de Música de Marvao, que há dez anos é orquestrado pelos diretores artísticos Christoph Poppen e Juliane Banse, um casal cheio de energia e boas ideias. Começa esta sexta-feira
João LisboaFilha de um poeta da Cornualha, primeira bailarina de “Lord of the Dance”, ícone galês: Gwenno agora acredita na “Utopia”Depois de “Y Dydd Olaf” (2014), “Le Kov” (2018) e “Tresor” (2022), todos cantados em galês e ‘cornish’, Gwenno lança “Utopia”, predominantemente em inglês, evocando um momento de autodescoberta e exploração
Claudia Galhós“Expusemo-nos, despimo-nos e, no final, sentimo-nos unidos”: “Extra Moenia”, o espetáculo que encerra o Festival de Teatro de AlmadaImprovisando, gritando e chorando: assim nasceu o espetáculo de Emma Dante que põe fim à edição deste ano do Festival de Teatro de Almada, esta sexta-feira
João CarneiroTeatro: O escoamento da vida de “Três Irmãs”, de Tchékhov“Três Irmãs”, numa encenação de Bruno Bravo, é um discurso sobre a passagem do tempo e a vontade de fazer alguma coisa para contrariar aquilo que se vai perdendo. É sobre não saber que coisas fazer, com uma única certeza: a passagem do tempo. Até dia 20 no CAL, em Lisboa
Pedro MexiaA brincadeira“Nenhum grande movimento que pretende transformar o mundo pode tolerar o sarcasmo e a troça, porque é uma ferrugem que corrói tudo”, escreve Kundera
Inês Loureiro PintoGeleiras portáteis para o verão: modelos, preços e tendências que refrescamA geleira, uma peça fundamental do verão, pode passar de objeto utilitário a item de colecionador, com modelos que vão das versões mais simples às geleiras portáteis modernas ou de inspiração vintage
João RodriguesElotes com queijo Ortodoxo: uma receita para dar nova vida ao milho, e meia hora bastaTempo de preparação 20 minutos | Tempo de confeção 15 minutos
Fortunato da CâmaraLeça é cada vez mais, e o Lessa é um restaurante de mão cheia à beira marUm restaurante a dois passos da praia mostra que o tamanho não influencia a boa ou a má cozinha
João Paulo MartinsFilha da Esgana Cão e da Malvasia Fina, não é fácil a vida da Cercial: uma casta desafiante no mundo dos vinhosParece complicado? Mas é evidente. Viagem que vai da Madeira ao Douro
Guta Moura GuedesAs mil e uma sensações da viagem de comboio, pela linha e pelas histórias do designPortugal não é um país de comboios, aqueles que partem sem esperar por nós
Ricardo Araújo Pereira5% em defesa é perfeitamente defensávelCada cozinha é uma potencial messe; cada despensa, um hipotético paiol. Ter uma casa que de vez em quando pode ser usada pela NATO é melhor do que não ter casa nenhuma