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Teatro & Dança

“Expusemo-nos, despimo-nos e, no final, sentimo-nos unidos”: “Extra Moenia”, o espetáculo que encerra o Festival de Teatro de Almada

Em cena estão 14 intérpretes com idades, nacionalidades, origens e identidades muito diversas
Em cena estão 14 intérpretes com idades, nacionalidades, origens e identidades muito diversas
Rosellina Garbo

Improvisando, gritando e chorando: assim nasceu o espetáculo de Emma Dante que põe fim à edição deste ano do Festival de Teatro de Almada, esta sexta-feira

Emma Dante retoma uma citação de Pina Bausch: “Dancemos, dancemos, senão estamos perdidos.” A frase ecoa na convicção profunda da autora italiana relativa à arte que faz e ressurge novamente, com fulgor, em “Extra Moenia”, espetáculo que tem honras de encerramento da 42ª edição do Festival de Almada. Todo o significado está no detalhe, porque esta dança que nos salva, em que Emma Dante acredita, “não tem a ver com coreografia, é a dança da vida”, como afirma ao Expresso.

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