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Culturas

Cortázar, García Márquez, Fuentes, Vargas Llosa: a correspondência completa do bando do ‘boom’

Única fotografia dos quatro autores juntos, tirada em Bonnieux (França) a 15 de Agosto de 1970, incluída no livro agora editado pela D. Quixote. Carlos Fuentes, na ala esquerda da mesa, sorridente; Mario Vargas Llosa (no topo da mesa); Gabriel García Márquez, à dir., com Julio Cortázar sentado a seu lado
Única fotografia dos quatro autores juntos, tirada em Bonnieux (França) a 15 de Agosto de 1970, incluída no livro agora editado pela D. Quixote. Carlos Fuentes, na ala esquerda da mesa, sorridente; Mario Vargas Llosa (no topo da mesa); Gabriel García Márquez, à dir., com Julio Cortázar sentado a seu lado
Jordan Schnitzer Museum of Art

“As Cartas do Boom” é a reunião de toda a correspondência entre quatro grandes escritores, fundadores essenciais do chamado “novo romance latino-americano”, acima dos particularismos nacionais

Quem são os autores do Boom, ficcionistas latino-americanos que na década de 1960 passaram de obscuros a famosos, e não apenas nas Américas? Dependendo dos gostos individuais, podemos referir vários nomes, alguns já célebres nessa altura, outros não, e nem todos da mesma geração, como Borges, Asturias, Carpentier, Onetti, Lezama Lima, Sabato, Bioy Casares, Roa Bastos, Rulfo, Donoso, Cabrera Infante e outros. Mas os quatro nomes comummente incluídos nessa designação são os que dialogam em “As Cartas do Boom”: o argentino Julio Cortázar (1914-1984), o colombiano Gabriel García Márquez (1927-2014), o mexicano Carlos Fuen­tes (1928-2012) e o peruano Mario Vargas Llosa (1936-2025); com a morte deste, há meses, acabou a “geração do Boom”.

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