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Opinião

A brincadeira

“Nenhum grande movimento que pretende transformar o mundo pode tolerar o sarcasmo e a troça, porque é uma ferrugem que corrói tudo”, escreve Kundera

Enquanto decorre nos tribunais portugueses o lamentável julgamento de um vídeo humorístico, talvez alguns leitores se lembrem de “A Brincadeira” (1967), o romance de estreia de Milan Kundera. Mas a brincadeira, nessa história, tem consequências graves, como graves foram as consequências para o autor.

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