Exclusivo

+E

Grande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”

Grande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”

O bailarino mais famoso do mundo nasceu em Espanha em 1969 e já viveu em vários países, com orgulho na cultura cigana. Ao longo de quase quatro décadas tem criado espetáculos vistos por milhões de pessoas. No outono regressará a Portugal, para dançar em Guimarães e em Lisboa

Grande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”

João Pacheco

Jornalista

Grande entrevista ao bailarino Joaquín Cortés: “Um artista que nasce no palco quer morrer no palco”

Ana Baião

Fotojornalista

Joaquín Cortés não chegou a cortar o cordão umbilical que o ligava à mãe. Foi também pela mãe que se fez um dos melhores bailarinos de sempre. Agora está sentado numa cadeira, no palco do Coliseu de Lisboa, preparado para falar sobre sonhos e realidades. A 18 de outubro voltará aqui com a dança e com a música de “O Sonho de Cortés”, dois dias depois de ter levado este novo espetáculo ao Multiusos de Guimarães. Lá ao longe está sentada na plateia do Coliseu a companheira de Joaquín, Mónica Moreno, com quem o bailarino e coreógrafo tem um filho de 6 anos e outro de 4. Tentam viajar por todo o mundo com os filhos, mesmo quando Cortés está em tournée. O bailarino quer que os filhos descubram o mundo. E que sejam o que quiserem, com felicidade e liberdade. A propósito de guerras, diz que o mundo se move sobretudo por dinheiro. E defende que seria mais bonito e interessante trocar as armas por ver dançar ou por ouvir música. Aqui está uma receita de mudança: “Quanto mais o mundo todo dançar, melhor.” Contribuir para isso tem sido um dos superpoderes de Joaquín Cortés, desde sempre.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ABaiao@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate