Gouveia e Melo: retrato de corpo inteiro do almirante que traçou uma rota para BelémFicou conhecido na Marinha por levar as equipas ao limite. Na vacinação lutou com as resistências da burocracia. Perfil de liderança do homem que quer assentar praça em Belém e que apresenta esta quinta-feira, oficialmente, a sua candidaturaVítor Matos
Ozempic: Os dias de crescimento de Kalundborg, a cidade dinamarquesa onde nasce o medicamento que faz emagrecerChama-se semaglutida e é só uma molécula, mas provocou uma revolução que mudou a vida e o corpo de milhares de pessoas. Depois de uma corrida global aos medicamentos que fazem perder peso, a farmacêutica que os criou sente agora os primeiros ventos de ameaça. Viagem ao local onde tudo começou e onde quase tudo gira à volta da Novo NordiskJoão Diogo Correia
+EJúlio de Sousa: a história desconhecida do escultor que um dia foi acusado de ser fadistaUm escultor e pintor modernista acusado de fadista — diz de si próprio Júlio de Sousa. Declama e compõe, fixando à sua volta uma sociedade secreta que abala o Bairro Alto. Perturbador quanto baste para abrir caminho à renovação do fadoJoana Leitão de Barros
+EEntrevista ao catedrático espanhol Antonio Monegal: “As guerras começam na linguagem”O ofício das armas está no leite materno, no repertório do possível — na cultura. E está imbuído pelo discurso épico, em que se morre na guerra para se ser imortal. É do que fala Antonio Monegal, pensador e catedrático espanhol, em “O Silêncio da Guerra” e em conversa com o ExpressoLuciana Leiderfarb
OpiniãoMonsieur de La TrumpiceSomos a favor de estadistas bêbados mas repudiamos por completo os estadistas que parecem estar bêbados. São formas de governar muito diferentesRicardo Araújo Pereira
BlitzBono precisa de salvar o casamento, os U2 e o mundo, mas também quer ser salvo: já vimos “Stories of Surrender”, o documentário da Apple TV+Estreou-se este mês no Festival de Cannes, onde foi ovacionado, e ‘aterra’ esta sexta no streaming: “Bono: Stories of Surrender” é feito das “grandes histórias de uma estrela do rock pequenita”Lia Pereira
OpiniãoQuando ela passaEstamos naquela época do ano. Pelas nossas ruas, ao começo da tarde, a “passante” de Baudelaire e a garota de Ipanema deixam os homens em alvoroçoPedro Mexia
CulturasBrasil em estado de graça, a III Guerra Mundial e um Irão eternamente adiado: o que levamos de Cannes para as salas de cinema portuguesasBoas novas do maior festival de cinema do mundo: o iraniano Jafar Panahi ditou a lei, do Brasil chegou um novo fenómeno da dimensão de “Ainda Estou Aqui”, e Portugal brilhou com “O Riso e a Faca”Rui Pedro Tendinha
FisgaQuente mais quente: os dias de calor estão aí, os meses também e os anos idemAs emissões de gases com efeito de estufa continuam a cavalgar, a par da temperatura global do planeta. Quanto mais conseguiremos aguentar?Inês Loureiro PintoJaime FigueiredoCristiano Salgado
VíciosNão são grandes, mas estas latas estão cheias de bom vinhoSão práticas, ecológicas, elegantes, mais dadas ao consumo individual. Também são mais caras. Para já, representam apenas um nicho de mercado. Mas as latas de vinho vieram para ficar. E podem ajudar a abrir os horizontes do sectorLuís Francisco
Clara Ferreira AlvesMissão impossível, o massacreA América justa e livre, que nos guarda do mal e do holocausto nuclear, tornou-se uma ideia ridícula
Inês Loureiro PintoJaime FigueiredoCristiano SalgadoQuente mais quente: os dias de calor estão aí, os meses também e os anos idemAs emissões de gases com efeito de estufa continuam a cavalgar, a par da temperatura global do planeta. Quanto mais conseguiremos aguentar?
Christiana MartinsQuem é Cleo Diára, a atriz de Cabo Verde que alcançou o sucesso no Festival de Cannes?O prémio de melhor interpretação feminina na secção Un Certain Regard de Cannes foi para uma atriz cabo-verdiana, e os portugueses, responsáveis pela produção de “O Riso e a Faca”, de Pedro Pinho, sentiram-se galardoados. Em celebrações, o refrão “a minha pátria é a minha língua” é recordado. Mas Cleo foi clara: “Que fique bem assente que sou uma imigrante em Portugal num momento em que os imigrantes não são bem-vindos.”
João PachecoO próximo voo da Fénix inspira um novo museu dedicado às migrações para descobrir em RoterdãoNo caminho das estrelas
Vítor MatosGouveia e Melo: retrato de corpo inteiro do almirante que traçou uma rota para BelémFicou conhecido na Marinha por levar as equipas ao limite. Na vacinação lutou com as resistências da burocracia. Perfil de liderança do homem que quer assentar praça em Belém e que apresenta esta quinta-feira, oficialmente, a sua candidatura
João Diogo CorreiaOzempic: Os dias de crescimento de Kalundborg, a cidade dinamarquesa onde nasce o medicamento que faz emagrecerChama-se semaglutida e é só uma molécula, mas provocou uma revolução que mudou a vida e o corpo de milhares de pessoas. Depois de uma corrida global aos medicamentos que fazem perder peso, a farmacêutica que os criou sente agora os primeiros ventos de ameaça. Viagem ao local onde tudo começou e onde quase tudo gira à volta da Novo Nordisk
Joana Leitão de BarrosJúlio de Sousa: a história desconhecida do escultor que um dia foi acusado de ser fadistaUm escultor e pintor modernista acusado de fadista — diz de si próprio Júlio de Sousa. Declama e compõe, fixando à sua volta uma sociedade secreta que abala o Bairro Alto. Perturbador quanto baste para abrir caminho à renovação do fado
Luciana LeiderfarbEntrevista ao catedrático espanhol Antonio Monegal: “As guerras começam na linguagem”O ofício das armas está no leite materno, no repertório do possível — na cultura. E está imbuído pelo discurso épico, em que se morre na guerra para se ser imortal. É do que fala Antonio Monegal, pensador e catedrático espanhol, em “O Silêncio da Guerra” e em conversa com o Expresso
Lia PereiraBono precisa de salvar o casamento, os U2 e o mundo, mas também quer ser salvo: já vimos “Stories of Surrender”, o documentário da Apple TV+Estreou-se este mês no Festival de Cannes, onde foi ovacionado, e ‘aterra’ esta sexta no streaming: “Bono: Stories of Surrender” é feito das “grandes histórias de uma estrela do rock pequenita”
Rui Pedro TendinhaBrasil em estado de graça, a III Guerra Mundial e um Irão eternamente adiado: o que levamos de Cannes para as salas de cinema portuguesasBoas novas do maior festival de cinema do mundo: o iraniano Jafar Panahi ditou a lei, do Brasil chegou um novo fenómeno da dimensão de “Ainda Estou Aqui”, e Portugal brilhou com “O Riso e a Faca”
José Mário SilvaLivros: “As Aventuras de Huckleberry Finn” agora são as de James (e valeram um Pulitzer de Ficção)Invertendo a perspetiva de um romance clássico de Mark Twain, Percival Everett assina um livro poderoso sobre a experiência da escravatura e a importância da linguagem enquanto subversão da ordem estabelecida
Pedro MexiaLivros: Marquês de Bolibar, “um fantasma, um papão”, vivo depois de fuzilado“O Marquês de Bolibar”, escrito pelo austríaco e judeu Leo Perutz em 1920, é um romance histórico cuja personagem principal é um enigma ou um fantasma
Luís M. FariaLivros: O que muda no xadrez quando as regras são as mesmas?O jornalista neerlandês Peter Doggers escreve “A Revolução no Xadrez”, uma história da modalidade que explica as mudanças profundas que tem vindo a atravessar
Carlos LeoneLivros: A estética em português, por António Braz Teixeira“O Sentido das Formas”, de António Braz Teixeira, pensa a relação luso-brasileira no domínio da Estética, com textos sobre vários autores, como José Régio, Vergílio Ferreira, José Marinho e Eduardo Lourenço
Paulo Nóbrega SerraLivros: A viagem de Marta, uma escrava na ilha da MadeiraJudite Canha Fernandes escreve “O Mel sem Abelhas”, uma ficção histórica sobre um tema bem real: o da escravatura angolana nos engenhos de açúcar da Madeira. É o ‘reverso’ da expansão portuguesa contado com sensibilidade e recorrendo a uma exaustiva investigação histórica
Jorge Leitão RamosTouradas é cheiro a sangue e o sopro das bestas: o filme mais polémico de Albert Serra chegou às salas portuguesasDo ritual viril ao culto bárbaro: o olhar de Albert Serra desce às arenas das touradas em “Tardes de Solidão”
Markus AlmeidaAinda há futebol: 16 filmes, séries e documentários sobre bola para ver no streamingCom a final da Champions no sábado e o Mundial de Clubes à porta, todas as luzes estão apontadas para os relvados. Esta ‘convocatória’ de histórias mostra que o futebol não é apenas um jogo, mas um microcosmos de lutas sociais, sonhos individuais e identidades coletivas
João LisboaInstantes de deboche com cheiro a feira: já ouvimos o primeiro álbum dos Pulp em 24 anos“More”, primeiro álbum dos regressados Pulp desde 2001, não abana os alicerces do artesanato de hoje, mas é um sólido trabalho de marcenaria. Vale a pena reencontrar Jarvis Cocker na banda que idealizou quando tinha apenas 14 anos
Luciana LeiderfarbO Festival dos Capuchos começa sexta-feira: todos os mundos, da Arménia a AlmadaO Festival dos Capuchos 2025 começa esta sexta, 30 de maio, e decorre até 27 de junho. O tema é “Entre Mundos” e a programação, a cargo de Filipe Pinto-Ribeiro, propõe uma longa e abrangente viagem musical por tempos e espaços diferentes
Mário Rui VieiraOs These New Puritans não sabem falhar: o novo “Crooked Wing” é belo e ameaçadorAo quinto álbum, os ingleses These New Puritans exploram a beleza resultante do choque entre emoção e maquinaria, trazendo para o seu universo a cantora Caroline Polachek e o veterano contrabaixista de jazz Chris Laurence
Mário Rui VieiraCoala Festival é este fim de semana, com Ney Matogrosso e Liniker: quando Brasil e Portugal se cruzam em CascaisNey Matogrosso e Liniker são os cabeças de cartaz da segunda edição do Coala Festival, que regressa a Cascais este fim de semana
João CarneiroTeatro: O que nos resta quando “A Casa Morreu”?Com a terceira edição do projeto “Diário de Uma República”, a companhia Amarelo Silvestre centra-se num assunto vital: a habitação. Junta teatro à fotografia e passa por Loulé, Gouveia, Almada e Coimbra
Claudia GalhósGuimarães volta a receber os festivais Gil Vicente: este é um teatro que dialogaPensamento crítico da História de Portugal, narrativas de família, poesia, humor e sedução algumas das temáticas da edição de 2025 dos Festivais Gil Vicente, em Guimarães
José Luís PorfírioExposições: Os fantasmas de Adriana Molder vêm ao nosso encontro no MNAC do ChiadoNa Cordoaria Nacional, as telas de Adriana Molder dançavam no espaço. Nas pequenas salas do MNAC do Chiado é o espaço a ‘estoirar’ com a pressão invasora. “Aldebaran Caída por Terra”, até 22 de junho
José Luís PorfírioExposições: o que vemos quando vemos Joana Escoval?“Tones of the Spine” na Galeria Vera Cortês, em Lisboa: perante um território já conhecido, o crítico José Luís Porfírio procura distinguir vários tempos na passagem do olhar ao ver, a caminho de um possível entendimento da obra de Joana Escoval
Pedro MexiaQuando ela passaEstamos naquela época do ano. Pelas nossas ruas, ao começo da tarde, a “passante” de Baudelaire e a garota de Ipanema deixam os homens em alvoroço
Luís FranciscoNão são grandes, mas estas latas estão cheias de bom vinhoSão práticas, ecológicas, elegantes, mais dadas ao consumo individual. Também são mais caras. Para já, representam apenas um nicho de mercado. Mas as latas de vinho vieram para ficar. E podem ajudar a abrir os horizontes do sector
João RodriguesBatata-doce assada e molho de iogurte para preparar e cozinhar em 45 minutosTempo de preparação: 15 minutos | Tempo de confeção: 30 minutos
Fortunato da CâmaraEste restaurante traz à mesa Portugal e Espanha, e no prato fica só o melhor da PenínsulaNa Lousã, um cozinheiro catalão traz um toque de iberismo aos produtos e pratos da região
João Paulo MartinsA idade conta? Três dias a falar de vinho e vinhas, velhos e velhas, com uma vista panorâmica sobre LisboaNum fim de semana em que se decidiu tudo - do futebol às eleições - ficaram mais interrogações do que certezas sobre a mesa
Gabriela PinheiroQuando a moda vem das trevas: preto, bordeaux e chumbo, com acessórios a condizerDescubra o seu estilo mais sombrio, mas não deixe de ser luz nas noites mais escuras
Ricardo Araújo PereiraMonsieur de La TrumpiceSomos a favor de estadistas bêbados mas repudiamos por completo os estadistas que parecem estar bêbados. São formas de governar muito diferentes