
“Tones of the Spine” na Galeria Vera Cortês, em Lisboa: perante um território já conhecido, o crítico José Luís Porfírio procura distinguir vários tempos na passagem do olhar ao ver, a caminho de um possível entendimento da obra de Joana Escoval
“Tones of the Spine” na Galeria Vera Cortês, em Lisboa: perante um território já conhecido, o crítico José Luís Porfírio procura distinguir vários tempos na passagem do olhar ao ver, a caminho de um possível entendimento da obra de Joana Escoval
Crítico de arte
Desde 2017 que me venho encontrando com as obras de Joana Escoval (n. 1982) a solo ou em grupo e há sempre uma pergunta que surge: o que vemos quando olhamos para uma peça de Joana Escoval? No todo ou em parte estamos sempre confrontados com os limites do nosso entendimento visual no contraste entre a plena evidência de um elemento e a quase invisibilidade de um outro. A presente exposição não foge a esta regra, só que desta vez, perante um território já conhecido, procurei distinguir vários tempos na passagem do olhar ao ver, a caminho de um possível entendimento da mesma.
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