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Exposições: Os fantasmas de Adriana Molder vêm ao nosso encontro no MNAC do Chiado

Apolo e Dafne na versão de Adriana Molder: a ninfa não se transforma apenas num loureiro; os seus braços são sinal de transformação
Apolo e Dafne na versão de Adriana Molder: a ninfa não se transforma apenas num loureiro; os seus braços são sinal de transformação
António Jorge Silva

Na Cordoaria Nacional, as telas de Adriana Molder dançavam no espaço. Nas pequenas salas do MNAC do Chiado é o espaço a ‘estoirar’ com a pressão invasora. “Aldebaran Caída por Terra”, até 22 de junho

Exposições: Os fantasmas de Adriana Molder vêm ao nosso encontro no MNAC do Chiado

José Luís Porfírio

Crítico de arte

Na década de 1970 em Portugal a pintura sentia-se mal na sua pele a duas dimensões e crescia para fora de si própria, transformando-se numa caixa pequena, ainda com formato do quadro de cavalete, ou crescendo para um ambiente onde o exterior e o interior se confundiam (Ana Vieira). Não só a pintura, também o desenho, a linha, se materializava numa crina que invadia o espaço (Helena Almeida) e que na altura foi nomeada antidesenho (José-Augusto França). Poderia escolher mais exemplos, mas estes são dos melhores entre os melhores.

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