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Livros: Marquês de Bolibar, “um fantasma, um papão”, vivo depois de fuzilado

Leo Perutz (1884-1957) é um Kafka para quem o “fantástico” é alegoria ou paranóia
Leo Perutz (1884-1957) é um Kafka para quem o “fantástico” é alegoria ou paranóia
Ullstein Bild via Getty Images

“O Marquês de Bolibar”, escrito pelo austríaco e judeu Leo Perutz em 1920, é um romance histórico cuja personagem principal é um enigma ou um fantasma

Leo Perutz (1884-1957) parece ser um daqueles “pequenos mestres” que, por diferentes motivos, desaparecem das livrarias e ressurgem umas décadas depois. Judeu austríaco, nasceu em Praga e viveu em Viena, centros culturais da Europa modernista. Já tinham sido editados em português os romances “O Cavaleiro Sueco” (1936) e “O Judas de Leonardo” (póstumo, 1959), e agora temos “O Marquês de Bolibar” (1920), que partilha com os outros dois um fascínio pela História e pela identidade.

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