Franz Kafka morreu aos 40 anos, exatamente há 100. Morreu antes de ser Kafka, mas deixou uma obra intemporal, e o seu nome incrustou-se na linguagem comum. Checo que escrevia em alemão, redigiu milhares de páginas, das quais só 300 foram publicadas em vida, e quis que a sua obra fosse queimada. Hoje, o desafio dos investigadores é distinguir o mito da pessoa real