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Um mergulho na montanha mais alta da Europa Ocidental, que fica no fundo do mar do Algarve

Um mergulho na montanha mais alta da Europa Ocidental, que fica no fundo do mar do Algarve
Jordi Chias/Fundação Oceano Azul

O Expresso esteve cinco dias no Atlântico, a bordo do navio “Santa Maria Manuela”, o mítico ex-bacalhoeiro de quatro mastros, e acompanhou a maior expedição feita no monte submarino Gorringe, a montanha mais alta da Europa Ocidental

Um mergulho na montanha mais alta da Europa Ocidental, que fica no fundo do mar do Algarve

Isabel Leiria

Jornalista

Um mergulho na montanha mais alta da Europa Ocidental, que fica no fundo do mar do Algarve

Nuno Botelho

Fotojornalista

Um mergulho na montanha mais alta da Europa Ocidental, que fica no fundo do mar do Algarve

Sofia Miguel Rosa

Jornalista infográfica

Durante dois dias com o veleiro fundeado à frente de Portimão e vista para os prédios da Praia da Rocha — um alerta de mau tempo obrigara à vinda para perto da costa, num regresso feito de encontrões, pratos a tombar e alguns enjoos causados por ondas de quatro metros —, desesperou-se pela autorização do comandante para nova partida. É estranho estar tantas horas dentro de um barco e ele não ir para lado nenhum. “É estranho estar dentro de um barco e não entrar dentro de água”, contrapunha Joaquim Parrinha, um dos experientes mergulhadores ao serviço da expedição. A âncora acabou por ser levantada numa sexta-feira à noite e mais de 30 horas depois, ainda com alguns balanços a dificultarem a dormida, o “Santa Maria Manuela” (“SMM”) conseguiu chegar, de novo, ao banco de Gorringe.

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