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E-readers: como cresce o mundo dos livros sem páginas

E-readers: como cresce o mundo dos livros sem páginas

Não haverá (ainda) modelos com tecnologia para transmitir a fragrância amadeirada de um livro antigo ou a frescura de um acabado de imprimir. Ainda assim, os ‘e-books’ e os audiolivros vieram para ficar e “a diversidade de opções parece estar a ampliar o público leitor em vez de o restringir”

“Eu era do tipo que diria que não há nada como o cheirinho do papel e o folhear de um livro”, conta Dalila da Gama. Até que a última mudança de casa, motivada pela profissão do marido, os fez “ponderar o gosto da leitura com o custo do transporte”. Desde que comprou o seu primeiro e-reader, em 2014, leva uma biblioteca consigo sem peso na mala e na consciência. Mantém estantes com livros de papel, mas doou alguns a bibliotecas. Este ano já leu mais de 30 e-books, “coisa que não conseguia fazer, a nível monetário ou de tempo, com os físicos”. “De ávida leitora de livros físicos, tornei-me adepta fervorosa de e-readers.” A advogada faz parte de uma comunidade online dedicada a utilizadores e interessados na leitura digital, especificamente dos e-readers da marca Kobo.

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