
Roberto Carlos regressa a Portugal para oferecer flores — e canções de sempre — a toda a sua vasta audiência. Um amor luso-brasileiro que remonta a 1972
Roberto Carlos regressa a Portugal para oferecer flores — e canções de sempre — a toda a sua vasta audiência. Um amor luso-brasileiro que remonta a 1972
Na antologia de textos e ensaios “O Mundo Não é Chato”, Caetano Veloso, procurando descrever-se de forma justa e sem falsas modéstias, declarava não ser “um mito nacional, na medida em que Pelé o é, na medida em que Roberto Carlos o é”. Porque uma pessoa só tem noção do seu real tamanho quando se compara com um gigante. E Roberto Carlos é, de facto, um gigante, um artista que existe numa classe que é só sua, que inspira uma forte devoção por parte de um público que, no Brasil, América Latina e mais além, esgota os seus concertos, compra todos os seus discos e assiste a todos os seus regulares especiais de TV. Feitos dignos de um ‘Rei’.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt