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Cinema

A prisão pessoal de “Filhos”, um filme notável de Gustav Möller

Eva é guarda numa prisão nasculina. A chegada de Mikkel vai alterar a sua postura
Eva é guarda numa prisão nasculina. A chegada de Mikkel vai alterar a sua postura

Depois de se ter estreado nas longas-metragens com um filme notável, o sueco Gustav Möller regressa à nossa companhia com um thriller prisional que não adianta nem atrasa

Em 2018, o sueco Gustav Möller estreou-se nas longas-metragens com um thriller policial minimalista, para o qual, à época, alertámos o leitor. Chamava-se “O Culpado” e, como o “Locke” de Steven Knight, consistia numa sucessão de telefonemas que nos deixavam em tensa incerteza sobre o que estaria a acontecer do outro lado da linha. O modo como o filme manipulava o fora de campo era tão cativante que, três anos depois, ele viria a ser objeto de um remake americano com o mesmo nome, realizado por Antoine Fuqua. Mais modesta no que toca ao seu poder de sedução é, sem dúvida, “Filhos”, a segunda longa de Möller: um thriller psicológico que só se distingue pelo facto de assentar numa premissa narrativa muito pouco verosímil. Mas vamos por partes.

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