Ao enfrentar a guerra e todos os nossos medos individuais e coletivos, o pintor espanhol mudou para sempre a nossa visão da humanidade. “Goya, Testemunho do Seu Tempo”, no Centro Cultural de Cascais, convida a conhecer obras de Francisco de Goya que nunca foram expostas em Portugal, e importantes séries de gravuras, como “Os Desastres da Guerra” e “A Tauromaquia”
Nas imagens de Sandra Rocha há uma poética recondução do humano ao natural que se apoia no mito para sugerir essa refundação. “Da Calma Fez-se o Vento”, para ver no MAAT, em Lisboa, até 18 de setembro
Um fotógrafo italiano mostra-nos as coisas quase sempre vistas na sua serenidade de existirem. De modo rigoroso mas subjetivo, “Luigi Ghirri, Obra Aberta” está no MAC/CCB até 4 de junho
Um programa existencial e político: decisiva para os mais variados aspetos da contemporaneidade, a política do tempo está latente nesta exposição do programa “Território”, no espaço Fidelidade Arte, em Lisboa, até 5 de maio
Fazer circular a produção artística contemporânea por onde ela é raramente vista é uma excelente vocação para uma coleção nacional. A exposição “Dark Safari”, com mais de 40 obras de autores portugueses e estrangeiros, é o primeiro momento desse ‘trânsito’ da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Em Vila Nova de Foz Côa, até 30 de julho
Nesta exposição que reúne sobretudo obras recentes de Pedro Calapez sobre papel, tela e alumínio há uma energia no ato de pintar e na liberdade com que a cor emerge que é assinalável
Um sublime fenómeno natural dá o mote à mais recente produção de Cristina Lamas, fortemente contagiada pela região amazónica. Na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, até dia 11