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Regresso ao novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, 40 anos depois

A pala Engawa, concebida pelo japonês Kengo Kuma, é um dos elementos centrais do novo CAM
A pala Engawa, concebida pelo japonês Kengo Kuma, é um dos elementos centrais do novo CAM
Ana Baião

A inauguração do renovado Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, em Lisboa, serve de pretexto a uma viagem pelo passado recente e mais remoto de um espaço único para as artes em Portugal

Regresso ao novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, 40 anos depois

José Luís Porfírio

Crítico de arte

A o participar, no passado dia 11 de setembro, na apresentação à comunicação social do renovado CAM, Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian, não pude deixar de evocar muitas visitas, discussões, apontamentos tomados e depois passados a escrito durante os 41 anos que vão de 1983 até hoje.

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