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Gonçalo M. Tavares
O reino da inteligência é vasto, mas não decisivo. Quando as paixões forem programadas, o humano estará entregue à máquina — e aí, sim, será uma rendição total Gonçalo M. Tavares
Em vez de ouvirmos as notícias, o melhor para a cabeça se manter à tona talvez seja colocar o ouvido disponível para a natureza — ou para a poesia Gonçalo M. Tavares
A ideia de uma forte produção cultural e artística, pelas máquinas-autores, não é nova, mas a sua autonomia começa a ser já absolutamente assombrosa Gonçalo M. Tavares
Os cidadãos transformados em ratos a tentar descobrir a saída de um labirinto. A clareza é uma delicadeza que se deve exigir às leis e ao Estado Gonçalo M. Tavares
Só localizando os extremos conseguiremos caminhar tranquilamente para o meio Gonçalo M. Tavares
O sedentário terá inventado os verbos no passado e no futuro; eis uma hipótese imaginativa Gonçalo M. Tavares
Um soldado que se vê ao espelho, não para ver se está penteado ou belo, mas para ver a profundidade da ferida Gonçalo M. Tavares
Os textos têm de vir, no século XXI, com didascálias ou notas de rodapé para que os adultos que ainda usem um bibe linguístico percebam o que lêem Gonçalo M. Tavares
Os relatos da guerra aí estão, noutro ponto do espaço, e aí continuam, e em parte chocam também por isto: pela pouca ou nula atenção dada a um corpo abatido Gonçalo M. Tavares
O rosto que parece cada vez mais novo entende cada vez menos Mais Artigos A carregar...