Natural de Guimarães, diz-se “coreógrafo, mas não só”, alargando-se pelas artes plásticas, teatro e outras disciplinas. Começou como artista, com o espetáculo “A Grande Serpente”, e não se via como coreógrafo, mas a escolha revelou-se correta: “Sou um privilegiado porque há 20 anos que faço aquilo que quero, de que gosto e que me deixam fazer”