Quarenta e um anos após a primeira edição, o Jazz em Agosto mantém inalterado o desígnio programático de levar até diferentes espaços da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, alguma da mais vibrante e inquieta música criativa que este agitado presente tem inspirado. Dizem-nos Rui Neves e José Pinto, responsáveis pela direção artística e programação daquele que é o mais duradouro festival de jazz no país, que o cartaz proposto para a edição que esta sexta-feira arranca com um concerto já esgotado dos veteranos William Parker, Cooper-Moore e Hamid Drake (Anfiteatro ao Ar Livre, 21h30) se completa com artistas “conscientes da tradição” mas que não estão “presos ao passado”: “São músicos curiosos, abertos ao novo e ao desconhecido, procurando consistentemente novos caminhos que reflitam o seu tempo, o presente.”
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