Em apenas dois dias de confrontos pelo menos 1300 sírios morreram, e é possível que o número venha a aumentar consideravelmente, quando as equipas médicas e os jornalistas puderem deslocar-se à zona litoral, onde militantes radicais islâmicos conduziram, segundo residentes, um massacre de alauitas, a minoria à qual pertencia Bashar al-Assad. Por todo o país há medo, e os membros desta comunidade dizem que vivem petrificados