Comecei a escrever em jornais, regionais, quando ainda estudava Comunicação Social no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Terminei o curso em 1998 e fiz estágios no Diário de Notícias, numa produtora de televisão e no Expresso, depois de responder a um anúncio. Entrei em 1999 como aprendiz e fui ficando. Acompanho os temas de Saúde, tenho uma pós-graduação na área e formações sucintas em diversas doenças e práticas médicas. Tantos anos depois, ainda sou "a miúda" para alguns dos camaradas mais antigos na redação.
A seis meses do fim do ano, continua por abrir o concurso para fornecer o Programa Nacional de Vacinação. Enfermeiros sinalizam faltas de doses contra difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e haemophilus b
Governo criou alerta informático dissuasor, mas isso parece não produzir efeitos. SNS comparticipa medicamento para a diabetes a quem só quer perder peso
Quase oito mil ressonâncias magnéticas do cérebro de homens e mulheres de 29 países foram estudadas pelos investigadores — todos psiquiatras e dedicados, sobretudo, à doença bipolar — e permitiram provar pela primeira vez que a desigualdade de género inflige uma lesão no cérebro feminino
Organizações Médicas da Saúde Pública querem “esclarecimento dos problemas e necessidades dos médicos de saúde pública e dos serviços de saúde pública”. Em causa está o esvaziamento da Direção-Geral da Saúde noticiado na edição semanal do Expresso de sexta-feira passada
O novo coronavírus já não é uma ameaça para a saúde global, mas mesmo sem pandemia é preciso estar protegido. O reforço vacinal entre os mais jovens é inexistente ou muito baixo e é preciso que tomem, pelo menos, uma dose de reforço. Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, explica o que devemos fazer de agora em diante
Em pouco tempo, a autoridade nacional de saúde perdeu a liderança das relações internacionais, da saúde sazonal, da saúde mental e, há perto de uma semana, do envelhecimento ativo e saudável, que, neste caso, fica sob a alçada da Secretaria-Geral do Ministério da Saúde
Organização Mundial da Saúde declarou ao início da tarde desta sexta-feira o fim da expansão mundial do vírus da covid-19. Em Portugal, os primeiros casos foram identificados no dia 2 de março de 2020
A falta de informação sobre situações cardíacas agudas foi posta a descoberto com o pedido de cerca de uma centena de médicos para que seja avaliado o eventual crescimento das ocorrências