Comunicada aos jornalistas de forma espontânea pelo próprio procurador-geral da República, Amadeu Guerra, à saída do Supremo Tribunal de Justiça na quarta-feira, a decisão do Ministério Público (MP) de abrir uma averiguação preventiva em vez de um inquérito-crime para determinar se há consistência criminal em três denúncias recebidas, até agora, contra o primeiro-ministro e a sua empresa familiar Spinumviva tem uma consequência imediata: o procurador a quem essa averiguação foi distribuída dentro do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) terá poderes muito limitados nesta fase para investigar, não podendo aceder a contas bancárias ou a qualquer documentação entregue pela firma à Autoridade Tributária.
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