
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada relembra o processo das Parcerias Público Privadas, mais concretamente a forma como elas terminaram durante o governo de António Costa. E não se compromete com o futuro
O presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada relembra o processo das Parcerias Público Privadas, mais concretamente a forma como elas terminaram durante o governo de António Costa. E não se compromete com o futuro
Jornalista
Na última sessão ministerial antes de perder o poder, o Governo aprovou uma das medidas do seu ADN: ter mais privados no público Serviço Nacional de Saúde (SNS). O regresso das parcerias público-privadas (PPP) será preparado para se instalarem em Braga, Loures, Vila Franca de Xira, Amadora-Sintra e, pela primeira vez, entrar no Garcia de Orta, Almada. O representante do sector privado percebe o flirt, mas avisa que para chegarem a vias de facto há um grande namoro pela frente. Oscar Gaspar, antigo secretário de Estado da Saúde do PS, sublinha que os privados não têm boas memórias da relação passada. “A questão não é só as PPP. A passo e passo, os privados são tidos como uma parte menor.”
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