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Opinião

Não se joga o país na roleta

Luís Montenegro quis primeiro ser juiz em causa própria. Não o conseguindo fazer, quer obrigar o país a ser o juiz de uma absolvição ou condenação

Há ano e meio, eu escrevia nestas páginas algo como “quem nos dera que esta fosse apenas uma crise política; infelizmente, ela tem já elementos de uma crise de regime”. Isso era sobre a crise política de então. Sobre a crise política de hoje, digo antes que ela começa por ser uma crise ética, circunscrita ao primeiro-ministro. É responsabilidade de todos nós garantir que ela não se torna na crise de regime, agora já não parcial nem latente, mas total e exposta aos olhos de toda a gente.

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