O maior risco que a democracia corre é perder a capacidade de se renovar, não compreendendo a transformação profunda das sociedades, da economia e da vida. Ivan Krastev acredita que o avanço dos populismos não se trava com cordões sanitários, antes com tempo para novas experiências, e, sobretudo, confiança no eleitorado e respeito pelo erro em democracia. O investigador búlgaro fala ao Expresso da inevitável mutação da esquerda e do dilema das coligações