A expressão “reformas estruturais” está gasta. No novo Governo, Montenegro não pode prometer em vão
Cavaco Silva teve dez anos e até livros fez sobre as “reformas estruturais que lançou” — em vários casos com propriedade. António Guterres teve seis e, impulsionado pelos Estados Gerais, ainda fez algumas. José Sócrates teve maioria absoluta e também o fez, até à crise financeira (depois foi o que sabemos). Depois veio Passos e a resposta à urgência. E Costa fez a contrarreforma: as reversões e a devolução de rendimentos.
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