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Cortes de Trump na saúde são sentença de morte para os americanos mais pobres

Crianças como a da foto recebem cuidados que a nova lei lhes retirará, pondo-as em risco de vida
Crianças como a da foto recebem cuidados que a nova lei lhes retirará, pondo-as em risco de vida
Myung J. Chun/Getty Images

Treze milhões poderão ficar sem cuidados médicos básicos e mais de 50 mil morrerão por ano se a proposta de Trump passar no Senado. Câmara dos Representantes já aprovou o pacote, que reduz impostos para os mais ricos

Cortes de Trump na saúde são sentença de morte para os americanos mais pobres

Ricardo Lourenço

Correspondente nos Estados Unidos

Embalada pelo corte de 3,7 biliões de dólares (€3,2 biliões) em impostos, a proposta de lei “grande e bela” (“one big beautiful bill act”, na terminologia oficial), idealizada pela Administração Trump e aprovada pela maioria republicana na Câmara dos Representantes, chegou ao Senado com estrondo. Segundo o Comité de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões (HELP, acrónimo em inglês) deste órgão, com base em cálculos das Universidades de Yale e da Pensilvânia e do Gabinete de Estudos Orçamentais do Congresso, mais de 13 milhões de americanos perderão acesso a cuidados de saúde e 51 mil morrerão anualmente se a legislação for aprovada.

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