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Montenegro quer ser “o reformador”: agora “é para fazer”

Gonçalo Matias, na Reforma do Estado, e Maria Lúcia Amaral, na Administração Interna, são as caras novas
Gonçalo Matias, na Reforma do Estado, e Maria Lúcia Amaral, na Administração Interna, são as caras novas

Reforma do Estado no centro das mudanças no Executivo, com novo ministro e mudança de estrutura

O segundo Governo de Luís Montenegro mudou pouco, mas o que mudou é a marca que o primeiro-ministro quer imprimir ao mandato que já não é, como foi o primeiro, em contrarrelógio até às próximas eleições. O primeiro-ministro passou 11 meses a ouvir críticas, mesmo dentro do seu espaço político, de que era um Governo sem ímpeto reformista e a defender-se no argumento de que não tinha a maioria necessária para o fazer. Depois das eleições de 18 de maio, com maioria reforçada e o novo cenário parlamentar, essa desculpa deixa de existir e Montenegro sabe.

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