Boa tarde,
Começo por recordar que já chegou mais uma edição do Expresso - pode ler AQUI - mas deixo-lhe os artigos mais frescos que temos para os nossos assinantes.
Com as mais recentes informações a darem conta de uma provável invasão israelita à Palestina, colocamos a pergunta que mais se impõe: Até onde irá Israel? Antecipa-se incursão arriscada na Faixa de Gaza.
Do nosso correspondente em Israel, Henrique Cymerman, pode ler As marcas nos sobreviventes dos ataques do Hamas ficarão gravadas por décadas: “Estava viva, mas mataram-me a alma. Oxalá consiga curá-la”. E para saber como se vive, por estes dias, na faixa de Gaza leia como é a vida dentro de um retângulo onde os abrigos são colchões sobre a cabeça.
Há mais para ler.
Não vai querer perder Há dedo do Irão na ação do Hamas, mas é crucial distinguir entre apoio regular e “luz verde” ao ataque mais sangrento da história de Israel, No kibutz de Nir Am, Adam Peled lutou contra o Hamas e venceu: “Todos os que queriam entrar foram abatidos” ou Be'eri, uma comunidade impregnada com o horror do Hamas: “Em nenhum lugar do mundo se viu tal coisa”, conta um voluntário.
Na Blitz encontra Como um festival de música nascido no Brasil virou cenário de terror em Israel: as vítimas portuguesas e os testemunhos dos sobreviventes e da Tribuna pode ficar a saber como Os jogadores fugiram do horror em Israel. Com as competições paradas, como será o futuro do futebol no país?.
Sobre a atualidade nacional, destaco cinco trabalhos.
Temos o balanço da contabilidade da Jornada Mundial da Juventude - Mais 200 bebedouros, aumento do turismo e da cobertura mediática: o “legado” da JMJ, segundo Carlos Moedas - e a história de como o PS aprovou as novas regras para as ordens profissionais, sozinho e ciente que o diploma terá de ser revisto - PS aprova novo estatuto das Ordens sob fortes críticas: “Trapalhada”, “imbróglio”, “simulacro”, acusam partidos.
Sobre a sessão de hoje do julgamento ao ex-ministro do PS, Manuel Pinho, pode ler: “Eu não me ia meter em alhadas”: como Pinho tentou desmontar a acusação de um “pacto criminoso” com Salgado. Na Economia, ainda encontra IMI das barragens: Governo descompõe Fisco e diz que risco de litígios não justifica não cobrar impostos e Apoios às rendas: inquilinos e senhorios de acordo, mas Governo ainda não decidiu o 'travão' para as atualizações em 2024.
Como sempre, recomendo-lhe que nos vá visitando em Expresso e despeço-me desejando-lhe um bom fim-de-semana.
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