No verão de 1986, os Queen rematavam a “Magic Tour” com um concerto em ‘casa’ para 125 mil pessoas. Entredentes, os quatro músicos sentiam que, provavelmente, não voltariam a pisar um palco juntos: Freddie Mercury estava cansado da vida de estrada, o baixista John Deacon queria salvar o casamento e livrar-se do alcoolismo. Não seria o fim da banda, mas a despedida dos palcos de Freddie, que faleceria cinco anos depois. Recorde aqui
Um acidente quase travou um concerto dos The Hives em Inglaterra, mas o rock and roll não pode parar. “O sangue fica-me bem”, afirmou depois Pelle Almqvist
“Eu a pensar: ‘Não acredito que estou a fazer uma canção com o Paul McCartney.’ Até que o Kanye West aparece e interrompe tudo”, revela o guitarrista luso-americano dos Extreme
Espetáculo enigmático e desconcertante de Kendrick Lamar na edição de Barcelona do festival Primavera Sound. No Porto, é o cabeça de cartaz do primeiro dia, quarta-feira
“Fizemos a primeira parte de Rod Stewart [no Estádio do Restelo, em 1983]. Aí já era mesmo, mesmo a sério.” No arranque dos anos 80, os portuenses Taxi atuaram na primeira parte de concertos em Portugal de grandes artistas internacionais. No podcast Posto Emissor, o vocalista João Grande recorda o impacto do encontro com a estrela britânica
“Também não sei se me deixavam. Há uns servidores públicos que se arrogam o direito de dizer que espetáculos podem ou não podem estar no palco do São Carlos.” Em entrevista à revista Exame, o promotor Álvaro Covões lamenta nunca ter conseguido trazer Tom Waits a Portugal
Axl Rose e companheiros voltaram a canções que não tocavam há mais de 30 anos (e num dos casos, há 35!). As paragens mais próximas de Portugal são Madrid e Vigo, dentro de poucos dias