Este ano estava prevista uma remuneração superior a 36 milhões de euros, mas, Carlos Tavares, agora ex-presidente da Stellantis, explica que, como cerca de 90% da sua remuneração é indexada aos resultados da empresa e como este ano eles vão piorar, o “salário vai cair brutalmente”. Mas vai ter direito a uma indemnização, prevista no contrato, cujos valores diz que são confidenciais