Boa tarde,
Com Portugal em contingência por causa da vaga de calor e do risco de incêndios, este é o tema dominante nos noticiários – e também AQUI, no site do Expresso.
Trata-se de “uma situação de risco extremo ou excecional”, com o alerta vermelho a estar no máximo esta sexta-feira. Será que as temperaturas desta semana vão bater os recordes de anos anteriores? As previsões vão nesse sentido, e não se circunscrevem a Portugal: a onda de calor vai provocar recordes em vários países da Europa, como pode LER AQUI.
Se quiser saber qual o risco de incêndio no seu município CLIQUE AQUI e consulte o nosso mapa interativo com as 245 Câmaras Municipais do continente.
As pessoas têm de se precaver, porque “quando é para arder, arde tudo por igual” – como dizem homens e mulheres de duas aldeias do norte de Portugal que estão à espera do fogo e onde fomos fazer ESTA REPORTAGEM.
E se o fogo chegar, o que fazer? Ficar ou fugir? LEIA ISTO.
Para prevenir, uma das medidas foi colocar doze incendiários que estavam em liberdade condicional em prisão domiciliária durante o verão, para não voltarem a atear fogos.
Outra foi travar iniciativas em zona de floresta, como o Festival Super Bock Super Rock ou a concentração motociclista de Faro, aos quais estão a ser feitas adaptações (o Super Bock transferido para o Meo Arena, a concentração sem campismo no local habitual).
Decisões como esta levaram o bastonário dos advogados a protestar contra o quem considera “abusos” do Governo. Tem o ARTIGO AQUI.
Ainda relacionada com a vaga de calor é também ESTE artigo, sobre o cavalo da GNR caído ontem numa procissão em Coimbra e que muito agitou as redes sociais.
Embora o assunto referido até aqui seja hegemónico nos noticiários desta terça-feira, na nossa plataforma digital publicámos artigos sobre outros temas.
Um deles tem a ver com um problema que ganha dimensão: o uso desordenado de trotinetas. a Câmara Municipal de Lisboa tem um plano para o travar. ESTE.
Outro é sobre as preocupações com a saúde mental, neste caso de estudantes universitários. o presidente do Instituto Superior Técnico diz estar sensível para a questão, mas acrescenta que a sua missão “é formar engenheiros”.
Entretanto, o euro chegou à paridade com o dólar, o presidente da Comissão das Liberdades e Garantias do Parlamento Europeu diz que a instituição é “viciada na teatralização da dor” e o astrofísico britânico Martin Rees garante que “descendentes remotos dos humanos espalhar-se-ão muito além da terra no futuro”.
Além disto, há as opiniões de Henrique Raposo, que aconselha a que se coma mais cabrito e menos sushi para combater os incêndios, e de Francisco Louçã, que diz que “não há regionalização mas temos sempre Fernando Alves”.
E ESTE senhor aconselha que os mais jovens passem menos tempos nas redes sociais e ESTA senhora fez um filme que ganhou o urso de ouro na berlinale deste ano, que chega agora aos cinemas por cá e sobre o qual falou com o expresso.
Remato as sugestões de leituras desta terça-feira com duas perguntas: sabe o que se passa com os novos representantes dos beneficiários da ADSE? e quem é o artista português mais admirado, segundo um inquérito feito a 1200 portugueses?
Boas leituras e um bom resto de dia, com arte
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jcardoso@expresso.impresa.pt