Cerca de 900 mil quotizados da ADSE têm o direito de escolher quatro membros do Conselho Geral e de Supervisão, mas processo de escrutínio arrasta-se há quase dois anos
Criado em 2017, o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE, liderado pelo histórico sindicalista e antigo secretário-geral da UGT, João Proença, aguarda por eleições desde setembro de 2020, altura em que o mandato de três anos terminou no organismo da instituição criada para apoiar os funcionários públicos em matéria de proteção na saúde.
Primeiro a pandemia e, depois, a queda do Governo ditaram sucessivos atrasos no processo de onde saem, em eleição por sufrágio universal e direto dos beneficiários da ADSE, quatro representantes para o CGS.
A expectativa, agora, confirma ao Expresso João Proença, é que o escrutínio tenha lugar em novembro, após a publicação da portaria do Governo que vai regulamentar o ato eleitoral. O projeto de diploma já foi apresentado pela secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires – integra o Ministério da Presidência –, ao atual CGS, bem como à Associação Nacional de Beneficiários da ADSE, 30 de Julho. O órgão de supervisão manifestou-se globalmente a favor, sugerindo alguns acertos, no sentido de acautelar que, desta vez, a participação é significativa.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASSantos@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes