Professor de Português e Literatura e escritor, António Carlos Cortez diz que “nos últimos 25 anos se instalou um modelo de docência inimigo do paradigma histórico-crítico” e defende um regresso ao ensino ancorado na leitura, na escrita e na exigência. “Atirámos um pau ao ar no 25 de Abril e caiu-nos um telemóvel, falta o livro pelo meio”