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Costa sai, Marcelo aguenta | A complicada aterragem do novo aeroporto | O falhanço de uma doutrina | Cabaz mais caro e saída de palco

Costa sai, Marcelo aguenta | A complicada aterragem do novo aeroporto | O falhanço de uma doutrina | Cabaz mais caro e saída de palco

José Cardoso

Editor Adjunto

Boa tarde,

Costa sai, Marcelo aguenta – ou seja, o Governo foi hoje demitido e passamos a ter um governo de gestão até às eleições de março; e o Presidente fica, mas é salpicado pelo caso das gémeas luso-brasileiras.

Ainda de política, o candidato a líder do PS Pedro Nuno Santos recebeu hoje publicamente mais um apoio. De peso.

Os cálculos do novo aeroporto de Lisboa em Alcochete ou em Vendas Novas estão feitos. Mas a ANA anuncia já que o seu investimento é muito cá por baixo.

Como é que Alcochete já foi o local escolhido e acabou por cair duas vezes? Assim.

Outro assunto que muita tinta tem feito correr ultimamente é o das gémeas luso-brasileiras que receberam através do Serviço Nacional de Saúde o medicamente mais caro do mundo. Os médicos de Santa Maria, onde o medicamente foi fornecido, estão a ser ouvidos.

Neste caso, uma coisa é certa: a “doutrina Rebelo de Sousa” de separação entre poder e família falhou. Diz aqui.

Eis mais alguns dos muitos artigos exclusivos para assinantes que publicámos esta quinta-feira (e, a partir das 23h00, está aqui mais uma edição semanal):

- o cabaz de Natal está bem mais caro do que no ano passado. Ora veja;

- os desempregados de longa duração pode acumular salário com subsídio. Mas há regras, claro;

- mais de metade do Alojamento Local em Lisboa ainda não entregou o que tinha de entregar. Isto;

- uma empresa de oligarcas russos tentou comprar em 2014 um “ativo” do Grupo Espírito Santo. Eis a história;

- os partidos cívicos e moderados não podem ter medo de falar sobre imigração, diz Lourenço Pereira Coutinho;

- porque é que está tudo a fazer o jogo dos populistas?, perguntas Henrique Raposo;

- Daniel Oliveira escreve sobre Henry Kissinger, para além do bem e do mal;

- o acontecimento internacional do ano foi, para a redação do Expresso, aquele em que deve estar a pensar…;

- “Posso escrever, cantar, fechar o microfone e sair do palco. De repente, fiz uma purga da minha existência”, disse à Blitz uma das vozes mais elogiadas da nova geração. A entrevista está aqui.

E pronto, é tudo por hoje e por esta semana, dominada pela palavra radicalismo.

Boas leituras, um bom resto de dia e um excelente fim de semana, sem radicalismo. E ponto final, saio do palco

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jcardoso@expresso.impresa.pt

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