PlasticFri considerada a startup mais inovadora a nível tecnológico

Jornalista
Da medicina às finanças, passando pela restauração e por muitos outros sectores, os representantes das startups finalistas subiram ao palco do Garden Terrace do Hotel Ritz, em Lisboa, para - através de um pitch com duração de três minutos apenas - exporem o seu negócio. Fizeram-no em frente a um reputado painel de jurados que também teve representação nacional na pessoa de Andrés Ortolá, presidente da Microsoft Portugal.
As 22 empresas mostraram ao mundo o que fazem, como operam e até onde querem crescer com o objetivo de conquistarem o cobiçado título de startup mais inovadora no domínio da tecnologia.
Esta finalíssima realizou-se - pelo terceiro ano consecutivo - durante a Web Summit.
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A inteligência artificial foi a estrela da noite, presente em praticamente todos os negócios apresentados, mostrando que o futuro não será pensado sem as infinitas possibilidades que esta ferramenta proporciona.
Apesar da originalidade de todos os negócios, quem se sagrou vencedora foi a PlasticFri, startup sueca que se especializou na transformação de resíduos agrícolas em produtos ecológicos para substituir os tão polémicos plásticos. A empresa já tinha sido premiada com o título de “Startup de Sustentabilidade Mais Inovadora do Mundo” entre 400 organizações. A sua solução inovadora - que responde a uma problemática global e premente como é o uso dos plásticos tradicionais - conquistou o júri e quem estava na plateia.
“Queremos um mundo livre de plástico. Mais do que um negócio, somos um movimento de esperança”, afirma Max Mohammadi, fundador, CTO e chairman da PlasticFri
O prémio do público foi atribuído à startup da Colômbia, Bia Energy, plataforma a operar no sector energético, que é centrada no cliente e que é orientada por dados, o que permite aos usuários assumir o controlo do seu consumo e dos custos de energia.
A Rauva foi a 20ª a subir ao palco. De recordar que a startup portuguesa criou a primeira superapp nacional para negócios, dirigida a pequenas e médias empresas (PME) e freelancers, que tem como objetivo tornar o empreendedorismo acessível a todos.
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O Global Tech Innovator regressa em 2024.
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