Chegou a Trás-os-Montes a exposição que assinala os 50 anos do Expresso. A fita azul foi esta manhã cortada pelo presidente da câmara, Hernâni Dias. Seguiu-se uma visita guiada, que culminou na inauguração do Banco Expresso.
Marina Almeida
Junto à primeira página de 1975, o diretor do Expresso, João Vieira Pereira, apontou a câmara do telemóvel ao código QR, e de imediato começou uma viagem pela história deste ano. A seu lado, Hernâni Dias, o autarca de Bragança, e Luísa Anacoreta, administradora do grupo Impresa, que seguiam na visita guiada à exposição dos 50 anos do Expresso, escutaram também os primeiros segundos do podcast daquele ano.
Na Praça da Sé, no coração da cidade, o sol transmontano regou a inauguração, que trouxe bragantinos e forasteiros – nesta fase do ano, muitos espanhóis -, à cerimónia. “É um momento cultural/informativo para toda a comunidade. Estou particularmente surpreso porque tenho visto muita gente a visitar a exposição o que mostra que as pessoas estão interessadas naquilo que é informação, sobretudo na história das capas marcantes da nossa atualidade desde há 50 anos”, disse o presidente da câmara de Bragança.
Mavilde Ferreira comprou o primeiro número do jornal no quiosque Rosa D’Ouro, ali ao lado, e na edição dos 50 anos, fez questão de se fazer fotografar com o exemplar na mão com o jornal do dia. Fez questão de cumprimentar o diretor do Expresso e contar-lhe isso mesmo. Seguia pela praça com uma amiga, e o jornal na mão. Recordou o acontecimento que eram os sábados, em que viajava com o pai da aldeia, em Rebordãos, para comprar o jornal em Bragança: “era uma lufadinha de ar fresco”.
O autarca de Bragança lembrou que o Expresso é um “órgão de comunicação social tão importante que ao longo destes 50 anos tem retratado o que de mais importante se passou no país, quer sob o ponto de vista informativo, quer sob o ponto de vista da análise crítica”.
A comitiva seguiu para o Banco Expresso, localizado junto ao Centro Cultural Municipal de Bragança. Ali experimentou o wi-fi, e deu uma espreitadela na primeira página do jornal, digital, acabado de sair.
João Vieira Pereira ativou o código QR
Rui Duarte Silva
Luísa Anacoreta, João Vieira Pereira e Hernâni Dias
Rui Duarte Silva
Bragança é a sexta escala da exposição Expresso 50 anos na sua itinerância pelas capitais de distrito pelo País. Na Praça da Sé, no centro da cidade, estão os múpis com as 50 capas do semanário, uma para cada ano de publicação. O acesso é gratuito e sem limite de horário. Em cada capa do jornal encontra um código QR, acessível através do telemóvel, que dá acesso a podcasts elaborados pelos jornalistas do Expresso, e que apresentam o que de mais relevante se passou em cada um destes 50 anos de história do País e do mundo.
O Banco Expresso ficou a partir de hoje junto ao Centro Cultural Municipal de Bragança. Tem ligação wi-fi e permite o acesso aos exclusivos do jornal durante um ano.
A exposição Expresso 50 anos está a percorrer todo o país. Começou em Lisboa. Seguiram-se as cidades de Santarém, Portalegre e Castelo Branco e Guarda. Nos próximos meses vai percorrer mais 12 capitais de distrito, num convite à leitura, à celebração do jornalismo, e à descoberta da história. Com a exposição será inaugurado o Banco Expresso, que ficará como marca desta iniciativa em cada cidade.
Este projeto é possível graças ao apoio dos patrocinadores: Altice, BPI, Hyundai, JC Decaux e Navigator. O banco é possível graças ao apoio da Antarte.
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