A exposição e o Banco Expresso, que marcam os 50 anos do jornal, foram hoje inaugurados em Castelo Branco pelo presidente da câmara. Leopoldo Rodrigues sublinhou a importância de as gerações mais novas conhecerem a história recente.
Marina Almeida
Castelo Branco encheu-se de sol para a inauguração da exposição que marca os 50 anos do jornal, assim como do banco, que ficará na cidade. A cerimónia foi acompanhada por populares e pela imprensa local. O diretor do Expresso fez uma visita guiada às 50 capas do jornal.
"Nesta breve viagem percorremos o país, mas também as alterações políticas e sociais e económicas de uma forma muito agradável e que nos leva também a querer aprofundar estes temas e reviver estes acontecimentos que fazem parte integrante da nossa história, que fazem parte da nossa vida e do nosso presente", enfatizou o presidente da câmara de Castelo Branco.
Leitor do Expresso há cinco décadas, Leopoldo Almeida considerou que esta exposição é uma ferramenta importante para levar a história do País aos alunos do ensino básico e secundário . "Aqui podem ter a proximidade com acontecimentos que já estão distantes deles e pode ser uma lição de história bastante interessante através das páginas do jornal".
O autarca acabara de cortar a fita azul, acompanhado pelo presidente pelo presidente da assembleia municipal, Jorge Neves, pelo diretor do Expresso, João Vieira Pereira, Nuno Conde, administrador executivo do grupo Impresa, e de Mónica Balsemão, diretora de marketing, comunicação e criatividade da Impresa. Antes, na biblioteca municipal, sete turmas de alunos do 5º ano participaram numa concorrida sessão com a equipa que faz o Expressinho.
Seguiu-se uma visita ao Centro Interpretativo do Bordado de Castelo Branco, onde quatro bordadeiras davam vida a minuciosos padrões de flores com linha de seda sobre panos de linho.
José Fernandes
Castelo Branco é a quarta capital de distrito a receber a exposição Expresso 50 anos. No Centro Cívico, no Campo dos Mártires da Pátria, no coração da cidade estão os múpis com as 50 capas do semanário, uma para cada ano de publicação. Em cada capa do jornal encontra um código QR, acessível através do telemóvel, que dá acesso a podcasts elaborados pelos jornalistas do Expresso, e que dão acesso ao que de mais relevante se passou em cada um destes 50 anos de história do País e do mundo.
A exposição Expresso 50 anos está a percorrer todo o país. Começou em Lisboa, seguiram-se Santarém e Portalegre. Nos próximos meses a vai percorrer mais 14 capitais de distrito, num convite à leitura e à descoberta da história. Com a exposição será inaugurado o Banco Expresso, que ficará como marca desta iniciativa em cada cidade.
Este projeto é possível graças ao apoio dos patrocinadores: Altice, BPI, Hyundai, JC Decaux e Navigator. O banco é possível graças ao apoio da Antarte.
A exposição inaugura sempre às quintas-feiras, ao meio-dia horas, com a presença do presidente da autarquia, e da administração e direção do Expresso. Excecionalmente a exposição na Guarda inaugura na quarta-feira, dia 22. A estrutura da exposição é composta por um total de 26 múpis: um múpi de enquadramento da exposição e 25 múpis com 50 capas do Expresso. A entrada é livre.
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