A dívida pública deveria ser para todos os cidadãos o mais transparente de todos os assuntos da governação pública, independente do respetivo grau de literacia financeira. Cada um deveria ter presente que, tal como nas respetivas vidas pessoais, a dívida é a espada de Dâmocles que condiciona a existência coletiva do país
Na passada semana, o trunfo lançado pelo Ministro das Finanças foi a “descida impressionante” da dívida pública (DP), um dos maiores feitos do ano de 2022, segundo ele.
Tomando como base as estatísticas do INE, no final desse ano a DP representava 113,8% do valor do produto interno bruto (PIB), contra 125,4% registado no ano de 2021. Ou seja, sem mais, qualquer cidadão só pode ficar satisfeito com a evolução positiva verificada.
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