Paulo de Carvalho não pisava um palco açoriano há dez anos. No dia 18 de janeiro, abriu a programação do Coliseu Micaelense com um concerto de voz e piano para uma audiência de cerca de mil pessoas. “O Coliseu é enorme; é um desafio”, desabafava ao Expresso no dia anterior, durante a apresentação da programação da sala de espetáculos para o ano de 2025. Praticamente lotada, a imponente sala de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, foi cenário intimista para as cantigas e as histórias da voz de “E Depois do Adeus”.
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