
Morreu este domingo um dos poetas portugueses que mais refletiu sobre os limites da própria poesia. E que, segundo as suas palavras, o volume com que, em 1972, inaugurou o seu longo catálogo foi o começo de um livro ‘contínuo’. Professor universitário, diretor da “Colóquio/Letras”, foi um homem da palavra que se destacou também como ensaísta e ficcionista