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Monstros, bruxas, tiranos… que seria deles (e de nós) sem o Fantasporto?

“The Last Ashes”, um filme do Luxemburgo
“The Last Ashes”, um filme do Luxemburgo

Horror com muito sangue e drama histórico no terceiro dia da 44ª edição do Fantasporto

Em meados dos anos 80, quando o Fantasporto começou a dar que falar, vinha-se ao cineteatro Carlos Alberto, no Porto, ver filmes de terror a sério, com vampiros, lobisomens, dragões a deitar baba pelo nariz e demais subprodutos do sono da razão. Os anos foram passando e tudo mudou. O cinema dito fantástico degenerava, aos poucos, na infantilização do espectador, de que são exemplo máximo os filmes da Marvel. Entretanto, assistia-se ao crepúsculo de muitos dos mestres do género, de John Carpenter a Wes Craven, de David Cronenberg a Luc Besson. Neste quadro, o próprio festival foi diversificando caminhos, juntando ao horror e à ficção científica outros géneros e outras cinematografias, trazendo ao Porto filmes que de outra forma só por milagre veríamos nos circuitos comerciais.

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