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Ambiente

Portugueses reconhecem urgência climática, mas consideram saúde, corrupção e desigualdades como temas mais prioritários

Portugueses reconhecem urgência climática, mas consideram saúde, corrupção e desigualdades como temas mais prioritários
Pedro Nunes

Estudo da Fundação Calouste Gulbenkian traça um novo retrato das atitudes dos portugueses face aos desafios ambientais: 71% estão preocupados, mas a crise climática surge apenas na 10ª posição da lista de prioridades. Resultado aponta para a necessidade de estratégias mais eficazes e inclusivas para levar a mudanças de comportamento

Portugueses reconhecem urgência climática, mas consideram saúde, corrupção e desigualdades como temas mais prioritários

Carla Tomás

Jornalista

Um novo estudo encomendado pela Fundação Calouste Gulbenkian à IPSOS Apeme, revela que, apesar de os portugueses reconhecerem amplamente a importância das alterações climáticas, esta preocupação ocupa apenas o 10º lugar na sua lista de prioridades diárias. Isto apesar de 71% dos inquiridos reconhecerem a importância dos desafios ambientais e concordarem que “não agir agora é falhar para com as gerações futuras”, conclui-se no estudo “Clima de Mudança: Perceções sobre os Desafios Ambientais em Portugal”,.

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