Foi ao som de uma ruidosa manifestação que junta milhares de professores à porta do Ministério da Educação e que obrigou a cortar uma das faixas da 24 de julho que Fenprof e Ministério da Educação deram início a mais um dia de negociações. As novas propostas da tutela foram conhecidas esta semana, mas estão muito longe do que pretendem os sindicatos.
Na rua, ao som de “não paramos”, a “luta continua” e pedidos de “respeito”, a plataforma que reúne oito organizações sindicais, lideradas pela Fenprof, apresentou no final uma moção, votada por unanimidade: “A luta deve prosseguir e 11 de fevereiro deverá ser um dia inesquecível de luta de professores e educadores”, com mais uma manifestação nacional marcada para esse dia.
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