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14 novas barragens: um investimento "megalómano" e "apressado" ou uma “visão abrangente”? As opiniões dividem-se

Grande Lago Alqueva ao pôr do sol
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BCBM

A estratégia de médio-longo prazo "Água que une" é criticada por ambientalistas e elogiada por especialistas, com ressalvas. Documento orientador ainda vai ser submetido a consulta pública e muitos dos projetos anunciados podem não passar na avaliação de impacte ambiental. O financiamento também está longe de assegurado

14 novas barragens: um investimento "megalómano" e "apressado"  ou uma “visão abrangente”? As opiniões dividem-se

Carla Tomás

Jornalista

A prometida Estratégia “Água que Une”, a pensar nos desafios hídricos e nos interesses dos setores agrícola e turístico para os próximos 15 anos, foi apresentada pelo primeiro-ministro Luís Montenegro no domingo, a dois dias da mais que provável queda do Governo. Montenegro disse que este é “o projeto da água no desenvolvimento do País”. Ainda mais necessário quando os estudos projetam uma redução de 6% de disponibilidades hídricas e um aumento médio de 26% dos consumos (sobretudo os do setor agrícola, que já absorve 73% da água utilizada), até 2040.

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