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“Mais agressivos” e “violência progressiva”: universidades e polícias preocupadas com ativistas, jovens defendem-se e falam em “repressão”

“Mais agressivos” e “violência progressiva”: universidades e polícias preocupadas com ativistas, jovens defendem-se e falam em “repressão”
FOTOs GCE

Foram detidos 16 jovens na última semana, elevando para 46 as detenções ligadas a estes protestos

“Mais agressivos” e “violência progressiva”: universidades e polícias preocupadas com ativistas, jovens defendem-se e falam em “repressão”

Carla Tomás

Jornalista

“Mais agressivos” e “violência progressiva”: universidades e polícias preocupadas com ativistas, jovens defendem-se e falam em “repressão”

Hugo Franco

Jornalista

O Ministério do Ambiente e da Ação Climática deverá receber esta sexta-feira mais uma “visita de estudo” do movimento Greve Climática Estudantil (GCE), que quer “mostrar ao Governo que, se continuar a roubar-lhes um futuro, estão prontos a tomá-lo pelas próprias mãos”. Mesmo que não encontrem o ministro Duarte Cordeiro, que estará fora de Lisboa. Preveem-se arremessos de tinta, colagens e acorrentamentos em portas e muitas palavras de ordem pelo “fim do fóssil”.

As paredes do Ministério do Ambiente e da Ação Climática já tinham sido alvo de pichagens há 14 dias, na sequência da crise política que levou à demissão do primeiro-ministro. Na porta do Ministério colaram o que dizem ser “um plano com estratégias para um serviço público de energias renováveis”. Agora esperam “mobilizar muitos estudantes que têm estado nas ocupações de escolas”, diz Matilde Alvim, uma das porta-vozes. As reivindicações são as mesmas: o fim aos combustíveis fósseis até 2030 e eletricidade 100% renovável e acessível até 2025. As ações têm sido muitas, tal como as detenções.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ctomas@expresso.impresa.pt

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