
Novo relatório da organização internacional Oceana dá conta de que o bacalhau é uma das 12 espécies mais depauperadas no Atlântico Nordeste. Cientistas e ecologistas apelam à UE para “adotar limites de captura para 2023"
Novo relatório da organização internacional Oceana dá conta de que o bacalhau é uma das 12 espécies mais depauperadas no Atlântico Nordeste. Cientistas e ecologistas apelam à UE para “adotar limites de captura para 2023"
A ideia de que “temos de comer o peixe do dia e não podemos esperar ter sempre bacalhau à mesa“ – referida pelo diretor de pescas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) em entrevista ao Expresso em junho – volta a estar sob os holofotes. O bacalhau é o caso mais extremo de esgotamento entre as 12 espécies estudadas em 25 populações espalhadas pelo Atlântico Nordeste, alerta um relatório divulgado esta sexta-feira pela Oceana — a maior organização internacional dedicada à conservação dos oceanos.
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