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Saúde: Comissão propôs limitar acesso de grávidas às urgências e a medida já está a ser trabalhada com o Governo

Este modelo de admissão já está a ser preparado com o Governo. A Comissão também propôs o fecho de seis urgências e blocos de partos
Este modelo de admissão já está a ser preparado com o Governo. A Comissão também propôs o fecho de seis urgências e blocos de partos
Tiago Miranda

Os problemas de saúde ginecológicos-obstétricos súbitos, mas sem gravidade, vão ter indicação para assistência nos centros de saúde e não nas urgências dos hospitais. As situações a tratar pelos médicos de família vão ser transmitidas à população para que só recorra aos especialistas hospitalares em caso de verdadeira urgência

Os problemas de saúde ginecológicos-obstétricos súbitos, mas sem gravidade, vão ter indicação para assistência nos centros de saúde e não nas urgências dos hospitais. As situações a tratar pelos médicos de família vão ser transmitidas à população para que só recorra aos especialistas hospitalares em caso de verdadeira urgência. A alteração nas admissões é proposta pela Comissão de Acompanhamento da Resposta em Urgência de Ginecologia, Obstetrícia e Bloco de Partos e já está a ser preparada com o Governo.

A informação às utentes caberá à Direção-Geral da Saúde (DGS) e a operacionalização dos novos procedimentos de acesso, aos cuidados primários e urgências ginecológicas-obstétricas, ao diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Fernando Araújo inicia funções no dia 2 de novembro, numa espécie de comissão instaladora da futura Direção Executiva do SNS (DE-SNS).

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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