À semelhança da Força Aérea Portuguesa, a Marinha também está a ter problemas com um drone VTOL (vertical take-off and landing, ou, em tradução livre, descolagem e aterragem vertical) cuja compra começou há um ano, diz o “Diário de Notícias”. O aparelho em causa também tem as suas capacidades de aterrar e levantar verticalmente comprometidas, características que serão cruciais para a utilização de drones nos navios.
A Força Aérea gastou 4,5 milhões em 12 destes aparelhos, enquanto que a Marinha já desembolsou 858 mil euros por um apenas, quase três vezes mais do que o preço pago pela Força Aérea. Neste valor estão incluídos três sistemas de comando e controlo e dois estudos.
A primeira “peça” para o drone, um sistema de comando, controlo e comunicações, foi comprada a 24 de outubro, seguindo-se outros contratos por ajuste directo com várias empresas. A Marinha não respondeu a nenhuma das questões colocadas pelo DN sobre o fracionamento de despesa e sobre a sequência das aquisições.
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