
Os dez mil quilómetros que separam Portugal da Coreia do Sul parecem cada vez mais próximos. Entre a gastronomia, a música e o cinema, a cultura coreana está em maré alta
Os dez mil quilómetros que separam Portugal da Coreia do Sul parecem cada vez mais próximos. Entre a gastronomia, a música e o cinema, a cultura coreana está em maré alta
Foi em 2007 que Sasha Costa comprou o seu primeiro álbum de k-pop, do artista Se7en. “Eu era tão nova... Tive que mandar vir, porque não havia cá”, recorda. Começou a ouvir k-pop porque via anime... “E a partir daí comecei a pesquisar.” Hoje, com 29 anos, sabe os básicos da língua coreana, é bailarina, cantora, coreógrafa e coverist de k-pop (já lá vamos). Começou a dar aulas deste estilo no confinamento, através da comunidade K-Pop Covers Portugal. Bárbara Santos acompanhou o despertar de Sasha e de muitos outros jovens para a cultura sul-coreana através da comunidade que ajudou a fundar. “Como costumamos dizer, caímos todos dentro do poço e não voltamos a sair.”
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